Muitas mulheres se perguntam como médicos diferentes conseguem entender onde uma lesão da mama está localizada. Existem duas formas universais para se comunicar onde uma lesão na mama se localiza, tanto no exame físico, quanto nos exames de imagem: através da regra do relógio ou da regra dos quadrantes.
Muitas pessoas que estão realizando tratamento oncológico deixam de conviver com seus animais de estimação por medo de infecções. Mas este é um mito. Se os cuidados forem seguidos os pets são grandes aliados ao tratamento oncológico com redução, inclusive, de efeitos colaterais.
Com a pandemia de COVID-19 houve a necessidade de manter os cuidados em saúde de forma remota. Neste cenário houve a consolidação da telemedicina que, atualmente, pode ser utilizada para consultas de segunda-opinião, consultas de triagem, como uma primeira consulta para enviar pedidos dos exames e para checar resultados de exames que não estavam prontos na consulta presencial. Ela facilita o acesso de pessoas que não estão em grandes centros ao reduzir a necessidade de deslocamento.
Muitas mulheres têm medo de realizar a mamografia devido ao mito de que a dose de radiação a que se expões durante o exame poderia ser responsável por causar câncer de mama. Trago dados sólidos que mostram a segurança da mamografia.
Quando o radiologista lauda o exame de mama, seja ele mamografia, ultrassom ou ressonância, ele dá uma nota classificando a imagem. O nome desta classificação é BIRADS. Através do BIRADS nós podemos saber se o achado do exame é suspeito e necessita de biópsia de mama ou é benigno e pode ser acompanhado.
Para que o diagnóstico do câncer de mama seja realizado e para se saber as características do tumor e planeja o tratamento deve ser feito uma biópsia de mama. Esta biópsia pode ser feita de 4 maneiras e cada uma possui uma indicação específica de acordo com o que se quer biopsiar.
A espiritualidade e a religiosidade podem ser coadjuvantes no tratamento do câncer de mama. Eles fornecem suporte emocional e podem atenuar efeitos colaterais do tratamento. É importante incentivarmos o desenvolvimento da espiritualidade nas pacientes e tornar esta prática integrada ao tratamento oncológico.